Ferramentas
As ferramentas para iniciar uma marcação de uma possível rota incluem: facão, foice, fitas, enxada, chibanca e clinômetro.
As ferramentas para iniciar uma marcação de uma possível rota incluem: facão, foice, fitas, enxada, chibanca e clinômetro.
Os objetivos deste reconhecimento são:
- Reconhecimento da Área
- Marcação da Trilha ( Picada )
As trilhas constituem um elemento cultural presente nas sociedades humanas desde os tempos remotos e serviram, durante muito tempo, como via de comunicação entre os diversos lugares habitados ou visitados pelo homem, suprindo a necessidade de deslocamento, reconhecimento de novos territórios e busca por alimento e água.
Por isso abaixo seguem conceitos importantíssimos a serem respeitados,e em meio às diversas formas de se trabalhar,alguns tópicos.
Por isso abaixo seguem conceitos importantíssimos a serem respeitados,e em meio às diversas formas de se trabalhar,alguns tópicos.
Projetar uma trilha é realmente uma arte, certas habilidades básicas podem ser ensinadas, mas quem projeta uma trilha precisa desenvolver um olho para assentar um caminho sobre o terreno, e esta habilidade só pode ser desenvolvida pela experiência a assegure-se de conhecer os objetivos de manejo e zoneamento da área onde a trilha se localiza (por exemplo Planos de Manejo e Planos de Uso Público) aspectos como perfil dos usuários e grau de dificuldade pretendida. Os objetivos de manejo oferecem informação básica para o planejamento da trilha,onde lugares pelos quais a trilha precisa passar, tendo em conta: • Destinos • Início e final da trilha • Cruzamento de rios e riachos • Afloramentos rochosos e mirantes naturais (atrações como um mirante de beleza cênica,ou cachoeiras). |
Trilhas não são todas criadas de forma igual e em condições ideais, cada trilha é desenhada, construída, e mantida para adequar-se a especificações pré- estabelecidas. Estas especificações são baseadas nas atividades que a trilha pretende oferecer, na intensidade do seu uso, e nas características físicas do terreno,considerações ecológicas,estéticas também entram nesta análise.
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A idéia básica de “quebrar” a continuidade de uma declividade (ou seja, incluir curtas rampas subindo, numa trilha que está descendo), é impedir que a água siga escorrendo pelo piso, direcionando-a para fora da trilha imediatamente, antes que comece a erodi-la. Inversões de declividade são planejadas e incluídas em trilhas novas, antes mesmo de sua construção. As declividades podem variar de 1% para acesso com cadeiras de rodas a 50% ou mais para verdadeiras “escalaminhadas” A maioria das trilhas de uso intensivo são construídas com média de 5 a 10% e maior dificuldade podem ser construídas com aproximando-se dos 15% e20% de declividade ou mais, são difíceis de manter no curso original, sem recorrer a degraus ou superfícies artificialmente resistentes (reforçadas com pedras).
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Água escoando com rapidez consegue carregar ainda mais terra é preciso impedir a água de correr trilha a baixo.Você supera os problemas com terra, água e gravidade, quando consegue: • Impedir a água superficial de correr ao longo da trilha. • Manter a trilha bem drenada • Manter na trilha o material do piso. |