Construído em 2001, o Centro de Visitantes do Parque Nacional daTijuca possui uma exposição permanente chamada
“Uma Floresta na Metrópole”. A exposição é didática e interativa e objetiva fomentar o uso consciente das áreas e recursos de uso público, além de abordar a trajetória da área que hoje constituiu o Parque Nacional da Tijuca em três etapas: Mata Original, Intervenção Humana e, finalmente, um Parque. O visitante pode conhecer os principais pontos e atrativos do Parque por meio de uma maquete que indica os quatro setores: Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos Forros/Covanca. Além disso, de maneira interativa e lúdica, os seguintes temas são abordados: Hidrologia, Fauna e Flora, Geologia, Arqueologia, Desmatamento, Monoculturas (Chá, Cana de açúcar, Ouro, Café) no Maciço da Tijuca, Reflorestamento, atividades de esporte e lazer, caça e coleta ilegal, combate aos incêndios, Educação Ambiental, ações de manejo, entre outros temas. No Centro de Visitantes, pode-se obter diversas informações sobre opções de lazer no Parque da Tijuca, além de conhecer um pouco mais sobre a sua história. |
O restaurante fica numa antiga senzala onde os escravos do Major Archer se abrigavam enquanto realizavam o reflorestamento da área.
Se preferir, a área também é excelente para piqueniques. Durante o trajeto, não deixe de observar o vale e suas encostas, com as matas de Palmeira Juçara. Outras atrações são as Ruínas do Sítio Midosi e as fontes do Midosi e do Archer. |
Esse nome foi dado em homenagem ao antigo morador da região que junto ao tenente coronel Escragnole, colaborou com o reflorestamento da região.
Nome dado em homendagem ao Major Archer,um dos responsáveis pelo reflorestamento da área.
Esse nome foi dado em homenagem ao cafeicultor que colaborou com o reflorestamento da região junto ao tenente coronel Escragnole.
É reconhecida como a segunda maior gruta em gnaisse do Brasil e a terceira maior gruta do Brasil, por isso recebe bastante visita para estudos geológicos.
A mesma mede cerda de 20 metros de altura, 8 metros de largura e 100 metros de comprimento. O nome dado à gruta foi em homenagem aos personagens do romance Paulo e Virgínia, escrito no século XIX pelo francês Bernadin de Saint-Pierre.
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A Banheira ou "A Fonte Humaitá" foi construída por Escragnolle, e situa-se no Recanto Paulo e Virginia, podendo ser vista logo após passar sobre a Ponte da Baronesa.
Esta fonte constitui-se de uma mureta retangular, que em tempos passados, possivelmente era encimada por um vaso, que não mais se encontra no local. A água verte por um tubo tendo uma banheira do século 19, de mármore de carrara à sua frente, esculpida com motivos florais e contendo efígie de sátiro. |
A casa,que hoje abriga o restaurante Os Esquilos, foi a residência do Barão d´Escragnolle, que deu continuidade ao reflorestamento iniciado pelo Major Archer.
Com o auxilio do paisagista francês Auguste Glaziou, Escragnolle modelou jardins, construiu pontes, lagos e chafarizes; plantou árvores nativas e exóticas; e batizou recantos da Floresta como Gruta Paulo e Virgínia, Lago das Fadas e Cascata Gabriela. |
O Caminho Dom Pedro Augusto é uma trilha adaptada para cadeirantes e deficientes visuais, porém não se limita a esse público. Sua extensão é de 630 metros e a elevação chega a quatro metros.
A proposta principal do projeto é, através da implantação desse circuito de trilhas, desenvolver conjuntamente com as instituições especializadas no atendimento a esses grupos, diversas atividades nas trilhas que possam ser não somente uma nova opção de lazer para essas pessoas, sobretudo contribuir para seu desenvolvimento físico-motor, cultural e recreativo. |