Ao caminhar pela floresta, é possivel ver reminescências e sitíos históricos que vem de épocas anteriores à administração do Major Archer, e locais que foram utilizados por ele e pelos trabalhadores que estiveram sob seu comando durante o replantio da Floresta, em sua gestão.
Os trabalhadores escravos, tinham como residência o local hoje utilizado e conhecido como restaurante A Floresta, que fica na Estrada do Pico. Em outras palavras, no local situava-se a senzala do Major Archer, local este que, anteriormente às desapropriações era conhecido foi o Sítio do Midosi. |
A região que hoje compõe a Floresta da Tijuca já passou por muitas transformações. Se você tivesse conhecido o lugar até primeira metade do século XIX, teria encontrado por lá fazendas de café, pequenos engenhos e europeus refugiados das guerras napoleônicas construindo suas casas.
Em 1861, o imperador Dom Pedro II baixou um decreto para o reflorestamento de toda região com o objetivo de salvar as nascentes do lugar. Assim começou o processo de remoção das casas e em 1862 o reflorestamento já acontecia. Ainda hoje você pode encontrar por lá os resquícios da história da floresta e da cidade. É um passeio muito divertido, já que é cultural e ecológico. |
A capelinha cor-de-rosa, no meio do bosque, a 460 metros de altitude, lembra uma casa de história infantil. Foi erguida em 1860 pelo banqueiro português Visconde de Souto dentro da fazenda de sua propriedade, na Floresta da Tijuca. A Capela é uma das atrações do Parque Nacional da Tijuca. Adornam o altar reproduções de painéis com imagens santas de Cândido Portinari.
Os jardins, assim como a banheira do pátio, de mármore carrara e azulejos, com bica em carranca, foram idealizados pelo paisagista Roberto Burle Marx. |